"Se começar a usar Marcos Assunção, Valdivia, Maikon Leite, Thiago Heleno, que estão mais em tratamento do que em treino, vou perdê-los. Aí perde por várias semanas e acaba o campeonato". É neste tom que o técnico do Palmeiras Gilson Kleina encara a disputa da Copa Sul-Americana, onde o Palmeiras atua na terça-feira da semana que vem no Pacaembu diante do Millonarios.
Apesar desta sinalização de que deve poupar alguns dos titulares no jogo válido pela competição internacional, Kleina, em entrevista à Rádio Estadão ESPN, afirmou que o planejamento precisa ser fechado com a diretoria.
Kleina reencontra a Ponte Preta no sábado, no Pacaembu
"Qual o primeiro objetivo? Ficar na elite do futebol brasileiro ou correr uma Sul-Americana que a gente tem condições, mas já tem a Libertadores? Então futebol é muito ponto de vista. Mas tem de ter um respaldo, todos nós sabendo o que queremos", comentou.
Sobre a volta de alguns jogadores que andavam afastados com Luiz Felipe Scolari, o treinador confirmou o perfil de reavaliar a situação de cada atleta. Primeiro, assim que assumiu, voltou a trabalhar com nomes como Leandro Amaro, Maikon Leite, Daniel Carvalho e Mazinho, que estavam à margem das prioridades de Felipão; na segunda-feira, contou com a chegada de Fabinho Capixaba, Tinga, Daniel Lovinho e Tadeu, que podem ter novas chances.
"Um atleta determinado é capaz de atingir o futebol que trouxe ele para a equipe do Palmeiras. Vamos dar a oportunidade para eles avaliarem o porquê de ir parar nesta situação. Se eu sou teu companheiro e você é afastado, é pelo quê? Então temos de entender porque foi afastado, porque quando teve chance não aproveitou".
Nesta semana, o Palmeiras se concentra exclusivamente na partida contra a Ponte Preta, sábado, às 21h, no Pacaembu. Fora do campo, o time define a situação de João Vitor, que pediu para ser afastado e tem uma reunião marcada com César Sampaio; no STJD, acompanha o julgamento do comportamento da torcida no clássico diante do Corinthians, que pode render até 20 jogos de punição, quando o time teria de jogar a 100km de São Paulo.
"Qual o primeiro objetivo? Ficar na elite do futebol brasileiro ou correr uma Sul-Americana que a gente tem condições, mas já tem a Libertadores? Então futebol é muito ponto de vista. Mas tem de ter um respaldo, todos nós sabendo o que queremos", comentou.
Sobre a volta de alguns jogadores que andavam afastados com Luiz Felipe Scolari, o treinador confirmou o perfil de reavaliar a situação de cada atleta. Primeiro, assim que assumiu, voltou a trabalhar com nomes como Leandro Amaro, Maikon Leite, Daniel Carvalho e Mazinho, que estavam à margem das prioridades de Felipão; na segunda-feira, contou com a chegada de Fabinho Capixaba, Tinga, Daniel Lovinho e Tadeu, que podem ter novas chances.
"Um atleta determinado é capaz de atingir o futebol que trouxe ele para a equipe do Palmeiras. Vamos dar a oportunidade para eles avaliarem o porquê de ir parar nesta situação. Se eu sou teu companheiro e você é afastado, é pelo quê? Então temos de entender porque foi afastado, porque quando teve chance não aproveitou".
Nesta semana, o Palmeiras se concentra exclusivamente na partida contra a Ponte Preta, sábado, às 21h, no Pacaembu. Fora do campo, o time define a situação de João Vitor, que pediu para ser afastado e tem uma reunião marcada com César Sampaio; no STJD, acompanha o julgamento do comportamento da torcida no clássico diante do Corinthians, que pode render até 20 jogos de punição, quando o time teria de jogar a 100km de São Paulo.
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