quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Kelia Moniz é campeã mundial de Longboard

Keila teve sua revanche e, dessa vez, venceu

A bateria final do Swatch Girls Pro 2012 foi repetição da edição de 2011, só que dessa vez a havaiana Keila venceu a australiana Chelsea Williams por 16.05 X 9.50, nas pequenas ondas de Riyuewan Bay, na ilha Hainan, no último domingo [25/11]. As brasileiras Chloe Calmon e Atalanta Batista ficaram em nono lugar no ranking da ASP na China.

RESULTADO FINAL DO SWATCH GIRLS PRO CHINA:
Campeã mundial: Kelia Moniz (HAV) com 16,05 pontos - US$ 10.000 e 10.000 pontos
Vice-campeã: Chelsea Williams (AUS) com 9,50 pontos - US$ 4.000 e 8.000 pontos

SEMIFINAIS - 3.o lugar - US$ 2.000 e 6.500 pontos:
1.a: Chelsea Williams (AUS) 17.20 x 9.65 Karina Rozunko (EUA)
2.a: Kelia Moniz (HAV) 12.80 x 12.50 Summer Romero (EUA)

QUARTAS DE FINAL - 5.o lugar - US$ 1.500 e 5.250 pontos:
1.a: Chelsea Williams (AUS) 16.30 x 8.25 Hiroka Yoshikawa (JAP)
2.a: Karina Rozunko (EUA) 12.85 x 8.65 Justine Dupont (FRA)
3.a: Summer Romero (EUA) 12.25 x 9.55 Georgia Young (AUS)
4.a: Kelia Moniz (HAV) 15.75 x 14.90 Jennifer Smith (EUA)

As 18 primeiras colocadas já garantiram vaga para a disputa do título mundial 2013. Além das duas brasileiras, Chloe e Atalanta também está na elite a experiente catarinense Karina Abras, que ficou em 13º lugar na China.

Chloe se mantem na elite para 2013

A nova campeã mundial de longboard desfilou seu estilo nas ondas chinesas

LONGBOARD MASCULINO
Despois do título feminino, agora é a vez da China sediar o Citic Pacific Shenzhou Peninsula Pro, que vai definir o campeão mundial masculino de Longboard da ASP nas mesmas ondas de Riyuewan. O Brasil é o país com maior número de participantes entre os 36 concorrentes ao título, com seis atletas: Amaro Matos (SP), Eduardo Bage (RJ), Jefson Silva (SP), Phil Rajzman (RJ) e Rodrigo Sphaier (RJ) pelo ranking mundial e Danilo “Mulinha” Rodrigo (SP) pela ASP South America. 
É interessante ver que um país que por tanto tempo foi completamente fechado à cultura ocidental agora investe justamente num esporte dito tão livre. Com o número crescente de pranchas fabricadas por lá, onde a mão de obra é bem mais barata, para serem distribuídas por marcas ocidentais pelo mundo, fico só com medo de uma coisa: já pensou se um décimo da população chinesa resolve pegar ondas? Bom, ao menos parece que eles têm muitas praias por lá.

FONTE: ESPN

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