Colocar o goleiro e ídolo Iker Casillas no banco de reservas foi uma decisão puramente técnica. Foi assim que o técnico do Real Madrid, José Mourinho, explicou sua decisão de deixar o camisa 1no banco de reservas na derrota por 3 a 2 para o Málaga, pela 17ª rodada do Campeonato Espanhol.
Foi a primeira vez em dez anos que Casillas deixou de jogar uma partida como titular no Espanhol por decisão técnica. A última vez que isto havia acontecido fora com Vicente Del Bosque no comando da equipe – o profissional é hoje treinador da seleção espanhola. Na ocasião, o goleiro César foi titular em duelo contra o La Coruña.
“Foi uma decisão técnica. Puramente técnica. Mas vocês da imprensa
estão livres para inventarem a história que quiserem sobre isso tudo”,
disse Mourinho, que ainda reforçou que gostou da atuação de Adan. “Ele
foi muito bem na minha opinião. E as outras opiniões que me interessam
sobre isso são dos meus assistentes.”
Sobre pedir demissão do cargo após a derrota, Mourinho não se prolongou sobre o assunto. Disse, de forma direta, que não vai pedir demissão – muito especulada pela mídia espanhola, que afirma que o português não tem mais motivação para seguir em Madrid.
“Não pensei em pedir demissão antes ou depois deste jogo. E não tenho medo em perder meu emprego. Por que eu teria? Isto é futebol, e futebol não tem memória”, afirmou Mourinho.
O técnico, porém, já jogou a toalha quando o assunto é vencer o Campeonato Espanhol. A vantagem do Barcelona, primeiro colocado, para o Real é de 16 pontos. Com a derrota destes sábado, o clube igualou sua pior desvantagem para o líder do Espanhol em um primeiro turno em sua história. Os outros técnicos que passaram pela mesma situação foram Jorge Valdano, em 95-96, e John Toshack, em 99-2000 – ambos foram demitidos posteriormente.
“Na temporada, pela distância que estamos dos líderes, é impossível, na minha opinião, reverter esta situação. Mas temos que nos responsabilizar. Os jogadores tiveram um jogo para vencer. E claro, estão tristes e desapontados. Eles deram tudo para nada. Mas precisamos pensar no clube para continuar a lutar com dignidade”, finalizou Mourinho.
Sobre pedir demissão do cargo após a derrota, Mourinho não se prolongou sobre o assunto. Disse, de forma direta, que não vai pedir demissão – muito especulada pela mídia espanhola, que afirma que o português não tem mais motivação para seguir em Madrid.
“Não pensei em pedir demissão antes ou depois deste jogo. E não tenho medo em perder meu emprego. Por que eu teria? Isto é futebol, e futebol não tem memória”, afirmou Mourinho.
O técnico, porém, já jogou a toalha quando o assunto é vencer o Campeonato Espanhol. A vantagem do Barcelona, primeiro colocado, para o Real é de 16 pontos. Com a derrota destes sábado, o clube igualou sua pior desvantagem para o líder do Espanhol em um primeiro turno em sua história. Os outros técnicos que passaram pela mesma situação foram Jorge Valdano, em 95-96, e John Toshack, em 99-2000 – ambos foram demitidos posteriormente.
“Na temporada, pela distância que estamos dos líderes, é impossível, na minha opinião, reverter esta situação. Mas temos que nos responsabilizar. Os jogadores tiveram um jogo para vencer. E claro, estão tristes e desapontados. Eles deram tudo para nada. Mas precisamos pensar no clube para continuar a lutar com dignidade”, finalizou Mourinho.
FONTE: ESPN
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