Depois do empate contra a Itália, o treinador deixou claro que não quer na seleção o mesmo comportamento que o camisa 11 tem no Santos.
“Fiz uma colocação a ele de que na seleção ele vai ficar menos exposto do que no clube, onde ele tem muitos compromissos que o expõem fora de campo. Aqui ele vai ser mais protegido, resguardado. E ele entendeu perfeitamente”, falou Felipão.
Antes de se apresentar na seleção, Neymar tinha uma rotina alucinante no Santos, em que até chegou a se atrasar para um treino.
Ele alternava o trabalho no clube com compromissos de seus patrocinadores e festas que varavam a madrugada.
A estratégia de “esconder” Neymar começou logo nos primeiros dias da estadia em Genebra. Geralmente escalado para entrevistas coletivas, o atacante desta vez não foi indicado pela CBF para falar com a imprensa.
E o jeito “paizão” de Scolari não acabou por aí. Segundo o treinador, ele ficou na concentração até o início da madrugada falando sobre investimentos com o jogador. “Falamos sobre o que ele precisa ter no futuro”, disse o treinador, que se derramou em elogios à atuação de seu principal astro.
“Ele jogou para o time, ajudou na marcação. Gostei muito”.
FONTE: ESPN
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