A Argentina confirmou o favoritismo e o status de líder das eliminatórias nesta sexta-feira, no Monumental de Nuñez. Com boa atuação de Messi e Higuaín decisivo, a equipe bicampeã mundial venceu a ascendente Venezuela por 2 a 0, ficando mais perto de uma vaga na Copa do Mundo de 2014, que será disputada no Brasil.
Os destaques da partida foram Lionel Messi e Gonzalo Higuaín. O camisa 10 do Barcelona marcou o segundo gol, de pênalti, e participou das jogadas dos outros dois, ambos marcados pelo atacante do Real Madrid. Walter Montillo, meio-campista do Santos, começou o duelo como titular e também participou bem.
Com o resultado, a Argentina chega a 23 pontos em dez partidas. A Colômbia, que termina a rodada na segunda colocação, tem 19 pontos em nove jogos – venceu a Bolívia por 5 a 0, também nesta sexta. A Venezuela, com 12 pontos, continua na briga com Chile e Uruguai pela vaga da repescagem contra um país asiático.
Na próxima rodada, na terça-feira, a Argentina sobe até os 3.600 metros de altitude de La Paz para encarar a Bolívia; a Venezuela, por sua vez, recebe a Colômbia em Puerto Ordaz.
O jogo - Apoiado por grande torcida, a Argentina começou a partida de forma tímida e sofrendo uma forte marcação por parte dos venezuelanos. Muito vigiado por Rincón, Messi só conseguiu tocar na bola aos quatro minutos. Aos oito minutos, Messi aproveitou uma bola rebatida após chute de Higuaín e mandou a bomba, mas o goleiro Hernández fez grande defesa, evitando o primeiro gol.
O time de Alejandro Sabella sentia a falta de Aguero, substituido por Lavezzi, enquanto o santista Montillo não conseguia organizar, com lucidez, as jogadas de ataque. Só aos 18 minutos, é que a Argentina criou sua primeira grande chance. Messi fez boa jogada individual e bateu forte da entrada da área, obrigando o goleiro Hernández a praticar grande defesa.
Messi começou a se livrar da marcação cerrada dos venezuelanos e, aos 21 minutos, descobriu Rojo livre na esquerda, mas o chute do lateral bateu na rede pelo lado de fora. Aos 27 minutos, o goleiro Hernández falhou ao tentar segurar a bola, mas Higuaín não conseguiu aproveitar a sobra.
A Venezuela se preocupava apenas com a defesa, mantendo dez jogadores preocupados apenas com a marcação. Aos 28 minutos, a equipe portenha marcou o primeiro gol. Depois de boa troca de passes, Messi descobriu Higuaín, livre de marcação, e o artilheiro bateu cruzado para marcar seu oitavo gol nas Eliminatórias.
Em vantagem, a Argentina não reduziu seu ritmo. E Montillo subiu de produção, dando mais velocidade às jogadas de ataque. Aos 33 minutos, o armador do Santos descobriu Zabaleta entrando na área pela direita. O lateral tinha ângulo para concluir, mas preferiu tentar o passe para Messi e a zaga venezuelana bloqueou o lançamento.
Aos 37 minutos, o volante Rincón que havia prometido parar Messi, cometeu falta violenta, acertando o rosto do meia argentino com o ombro. Messi ficou sangrando e Rincón recebeu cartão amarelo. Aos 42 minutos, Messi se livrou da marcação de dois adversários, e lançou Rojo que fez o cruzamento. Messi pegou de primeira e mandou por cima.
No minuto seguinte, Messi tentou o drible sobre Chichero na área e o jogador venezuelano usou o ombro para desviar a bola. O árbitro interpretou como mão na bola e marcou pênalti. Messi cobrou com violência e anotou o segundo gol.
A segunda etapa começou com uma arrancada de Messi que acabou trombando com Hernández e tocando por cima do goleiro, que conseguiu esticar o braço e desviar para escanteio. A Venezuela tentava adotar uma postura mais ofensiva, mas a Argentina aproveitava os espaços para criar situações de perigo.
Aos oito minutos, o volante Gago descobriu Montillo livre, na entrada da área,mas a conclusão do meia do Santos não levou muito perigo. Aos 13 minutos, a Argentina marcou o terceiro gol e acabou com qualquer chance de reação da equipe venezuelana. Messi descobriu Higuaín adiantado. O assistente não assinalou o impedimento e o atacante do Real Madrid deu um toque sutil para anotar o terceiro gol.
Aos 15 minutos, a equipe visitante criou sua primeira grande oportunidade de gol, mas Otero desperdiçou a chance, batendo por cima. A partir dos 20 minutos, os argentinos passaram a cadenciar a partida, tocando a bola para administrar o resultado, enquanto a Venezuela apenas procurava não sofrer outros gols. Só aos 29 minutos, depois de bela troca de passes, a bola sobrou para Montillo concluir, sem levar perigo.
Dois minutos, Messi lançou Lavezzi que tentou devolver, mas o jogador do Barcelona não conseguiu concluir, apesar de tentar uma acrobacia. A Venezuela teve a sua melhor chance para marcar, mas a conclusão de Otero foi bem defendida por Romero. Nos minutos finais, os argentinos apenas se preocuparam em tocar a bola, enquanto a torcida festejava mais uma vitória. Batidos, os venezuelanos apenas esperavam o apito final, preocupados em não sofrer mais gols.
FONTE: ESPN
O time de Alejandro Sabella sentia a falta de Aguero, substituido por Lavezzi, enquanto o santista Montillo não conseguia organizar, com lucidez, as jogadas de ataque. Só aos 18 minutos, é que a Argentina criou sua primeira grande chance. Messi fez boa jogada individual e bateu forte da entrada da área, obrigando o goleiro Hernández a praticar grande defesa.
Messi começou a se livrar da marcação cerrada dos venezuelanos e, aos 21 minutos, descobriu Rojo livre na esquerda, mas o chute do lateral bateu na rede pelo lado de fora. Aos 27 minutos, o goleiro Hernández falhou ao tentar segurar a bola, mas Higuaín não conseguiu aproveitar a sobra.
A Venezuela se preocupava apenas com a defesa, mantendo dez jogadores preocupados apenas com a marcação. Aos 28 minutos, a equipe portenha marcou o primeiro gol. Depois de boa troca de passes, Messi descobriu Higuaín, livre de marcação, e o artilheiro bateu cruzado para marcar seu oitavo gol nas Eliminatórias.
Em vantagem, a Argentina não reduziu seu ritmo. E Montillo subiu de produção, dando mais velocidade às jogadas de ataque. Aos 33 minutos, o armador do Santos descobriu Zabaleta entrando na área pela direita. O lateral tinha ângulo para concluir, mas preferiu tentar o passe para Messi e a zaga venezuelana bloqueou o lançamento.
Aos 37 minutos, o volante Rincón que havia prometido parar Messi, cometeu falta violenta, acertando o rosto do meia argentino com o ombro. Messi ficou sangrando e Rincón recebeu cartão amarelo. Aos 42 minutos, Messi se livrou da marcação de dois adversários, e lançou Rojo que fez o cruzamento. Messi pegou de primeira e mandou por cima.
No minuto seguinte, Messi tentou o drible sobre Chichero na área e o jogador venezuelano usou o ombro para desviar a bola. O árbitro interpretou como mão na bola e marcou pênalti. Messi cobrou com violência e anotou o segundo gol.
A segunda etapa começou com uma arrancada de Messi que acabou trombando com Hernández e tocando por cima do goleiro, que conseguiu esticar o braço e desviar para escanteio. A Venezuela tentava adotar uma postura mais ofensiva, mas a Argentina aproveitava os espaços para criar situações de perigo.
Aos oito minutos, o volante Gago descobriu Montillo livre, na entrada da área,mas a conclusão do meia do Santos não levou muito perigo. Aos 13 minutos, a Argentina marcou o terceiro gol e acabou com qualquer chance de reação da equipe venezuelana. Messi descobriu Higuaín adiantado. O assistente não assinalou o impedimento e o atacante do Real Madrid deu um toque sutil para anotar o terceiro gol.
Aos 15 minutos, a equipe visitante criou sua primeira grande oportunidade de gol, mas Otero desperdiçou a chance, batendo por cima. A partir dos 20 minutos, os argentinos passaram a cadenciar a partida, tocando a bola para administrar o resultado, enquanto a Venezuela apenas procurava não sofrer outros gols. Só aos 29 minutos, depois de bela troca de passes, a bola sobrou para Montillo concluir, sem levar perigo.
Dois minutos, Messi lançou Lavezzi que tentou devolver, mas o jogador do Barcelona não conseguiu concluir, apesar de tentar uma acrobacia. A Venezuela teve a sua melhor chance para marcar, mas a conclusão de Otero foi bem defendida por Romero. Nos minutos finais, os argentinos apenas se preocuparam em tocar a bola, enquanto a torcida festejava mais uma vitória. Batidos, os venezuelanos apenas esperavam o apito final, preocupados em não sofrer mais gols.
FONTE: ESPN
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