A ideia não é tão recente assim.
Desde o ano passado, o surf noturno com pranchas iluminadas por lâmpadas LED presas em suas bordas virou febre em todo o mundo.
Depois que um grupo de surfistas australianos resolveu filmar o feito então, a novidade passou a ser incorporada aos grandes eventos ligados ao esporte.
Durante a primeira etapa do circuito profissional brasileiro, realizada no mês de fevereiro nos tubos da Cacimba do Padre, em Fernando de Noronha, o surf noturno contou com uma competição paralela as disputas tradicionais.
As exibições foram divididas em duas baterias de 15 minutos cada.
Pode até parecer pouco, mas foi o suficiente para a elite do surf brasileiro colorir o breu da noite com as luzes que enfeitaram suas manobras.
Destaque para o tubo do carioca Phil Rajzman, que aparece no final do vídeo a seguir.
Além do campeonato noturno, o vídeo traz sessões de freesurf protagonizadas por Phil nos tubos da Cacimba.
Sobre a experiência de surfar com as pranchas iluminadas, disse ele em entrevista a Rede Globo:
“Parecia que eu estava mergulhando na água, não estava enxergando nada”.
Desde o ano passado, o surf noturno com pranchas iluminadas por lâmpadas LED presas em suas bordas virou febre em todo o mundo.
Depois que um grupo de surfistas australianos resolveu filmar o feito então, a novidade passou a ser incorporada aos grandes eventos ligados ao esporte.
Durante a primeira etapa do circuito profissional brasileiro, realizada no mês de fevereiro nos tubos da Cacimba do Padre, em Fernando de Noronha, o surf noturno contou com uma competição paralela as disputas tradicionais.
As exibições foram divididas em duas baterias de 15 minutos cada.
Pode até parecer pouco, mas foi o suficiente para a elite do surf brasileiro colorir o breu da noite com as luzes que enfeitaram suas manobras.
Destaque para o tubo do carioca Phil Rajzman, que aparece no final do vídeo a seguir.
Além do campeonato noturno, o vídeo traz sessões de freesurf protagonizadas por Phil nos tubos da Cacimba.
Sobre a experiência de surfar com as pranchas iluminadas, disse ele em entrevista a Rede Globo:
“Parecia que eu estava mergulhando na água, não estava enxergando nada”.
FONTE: Maya Rodrigues
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