A Bioestimulação Ativa é realizada com plasma à base de plaquetas que apaga com as rugas e além disso, combate a calvície. Seu primeiro teste foi na Espanha, e desde o começo, vem apresentando bons resultados. A médica Kátia Castello Branco, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, esteve em Roma no ano passado e acompanhou o procedimento e se especializou na aplicação do método.
O procedimento é realizado da seguinte maneira: primeiramente a médica colhe o sangue do paciente. Depois ela separa o plasma (componente rico em plaquetas) dos nutrientes. Por meio de reagentes moleculares, a especialista estimula os fatores de crescimento presentes no sangue, que vão ajudar a produzir colágeno. As plaquetas misturadas a uma substância ativadora são aspiradas com uma seringa e injetadas no rosto e no couro cabeludo do paciente.
As células “velhas” ou mortas são eliminadas. Assim apenas as células jovens e regeneradoras são aproveitadas. A aplicação é feita nas partes mais flácidas do rosto, nos músculos e sob o periósteo (tecido que recobre e nutre os ossos). O plasma rico em plaquetas atua nas áreas em que houve absorção óssea acentuada, como por exemplo, nas regiões malares, mandíbula e no terço médio da face.
De acordo com a dermatologista, as pessoas procuram técnicas cada vez mais seguras e duradouras. “A tendência natural é a busca por procedimentos realmente eficazes e que não provoquem reações adversas no organismo”, afirma Kátia. Até hoje, o método se mostrou eficaz a partir do 4º mês após as aplicações, resultando em pele do rosto mais firme e os novos fios começaram a crescer. Para um bom efeito são necessárias de oito a dez meses. Mas de três em três meses é preciso fazer uma manutenção. Depois de um período a manutenção pode ser feita de seis meses. O valor custa em média de R$ 700 a R$ 1.000, mas depende da área a ser tratada.
fonte :uol itodas
Nenhum comentário:
Postar um comentário