O objetivo era pegar umas ondas e testar uma haste instalada na prancha e um extensor, usado pelo fotógrafo, para captar novos ângulos dentro dos tubos.
“Usei uma prancha mais estreita, a mesma que tenho usada para drop knee. Isso alterou a base de prone, quando o atleta vai deitado sobre a prancha.
Dentro dos tubos os ângulos ficaram do jeito que imaginávamos. Apesar de dificultar a performance e possibilidades de pancadas no rosto, a haste fixada na prancha traz os melhores ângulos que já vi dentro do tubo.
Esses segundos dentro dos cilindros de água que parecem uma eternidade fazem valer todos estes anos de bodyboarding” afirma Marcelo Gomes.
Confira no vídeo a seguir, com edição de Daniel Quintanilha:
FONTE: Elmo Ramos
Nenhum comentário:
Postar um comentário