segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Entre os 'mortais', Anderson Varejão é quem mais faz diferença no Mundial de basquete
Varejão foi o líder de rebotes na vitória sobre a Argentina, com nove bolas recuperadas
Para muitos, Espanha e Estados Unidos jogam um campeonato à parte no Mundial de basquete para definir o campeão. Se levarmos isso em conta, Anderson Varejão, pivô do Brasil, é quem mais faz diferença no torneio para sua equipe.
O Brasil enfrentará a Sérvia pelas quartas de finais nesta quarta-feira, às 13h, com transmissão dos canais ESPN e do WatchESPN; o ESPN.com.br também cobre o evento in loco.
Com ele em quadra, a seleção de Rubén Magnano faz, em média, 14,5 pontos a mais do que leva no Mundial por jogo, na estatística conhecida como "plus-minus", ou a diferença entre pontos marcados e sofridos de uma equipe quando um determinado jogador está em quadra. O número é melhor do que o apresentado por todos os outros 264 jogadores do torneio, sem contar os atletas das duas seleções favoritas ao título.
Com os ‘imortais' Espanha e Estados Unidos na conta, Varejão passa a ser apenas o 13° mais decisivo do campeonato. São sete norte-americanos e cinco espanhóis na frente. Marc Gasol, do Memphis Grizzlies, e Ricky Rubio, do Minnesota Timberwolves, são os líderes da estatística e, com eles em quadra, a Espanha faz 24 pontos a mais do que leva.
Além de Varejão, o Brasil completa o ‘pódio' com Marcelinho Machado (13,8) e Raulzinho (13,3), segundo e terceiro atletas mais eficientes na estatística. O estrangeiro que chega mais perto do trio brasileiro é Domen Lorbek, que, quando está jogando, vê a Eslovênia fazer 13,2 pontos a mais do que levar.
O Egito foi a pior seleção no quesito, com os donos da três piores estatísticas: Haytham Kamal (-26,8), Ibrahim Elgammal, (-26,6) e Wael Badr (-18). Não à toa, a equipe foi a ‘lanterninha' do Mundial de basquete, levando 486 pontos e fazendo apenas 311.
FONTE - ESPN
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