Na decisão, Filipinho vai enfrentar vencedor do duelo entre os australianos Bede Durbidge e Matt Wilkinson. Esta é a segunda final da carreira do jovem surfista de 19 anos. Na primeira, em Gold Coast, na Austrália, na primeira etapa do WCT deste ano, ele venceu o australiano Julian Wilson e foi campeão.
Com o resultado no Rio, Filipe Toledo já garantiu a segunda colocação no ranking de 2015, ultrapassando o tricampeão mundial Mick Fanning e ficando atrás somente de Adriano de Souza, o Mineirinho. Esta é a primeira vez na história que dois brasileiros ocupam as duas primeiras colocação na corrida pelo título.
No duelo entre dois especialistas nos aéreos, o mar no Postinho com poucas ondas não favoreceu o espetáculo dos brasileiros, mas Filipinho demonstrou a ousadia e a regularidade que tem apresentado e conseguiu a vitória com certa tranquilidade. Logo nos primeiros minutos da disputa, Filipe Toledo conseguiu tirar duas boas notas, um 8,93 e depois um 7,0, abrindo boa vantagem e deixando o adversário pressionado.
Ítalo bem que tentou a virada, surfou oito ondas (contra apenas quatro de Filipe), mas acabou não conseguindo completar os aéreos que arriscou e teve como melhor nota um 5,93, pontuação insuficiente para superar o compatriota. Mesmo assim, o atleta potinguar, novato no WCT, conseguiu no Rio o melhor resultado de sua carreira na elite e vai subir no ranking.
A vitória de Filipinho, que confirmou o favoritismo comprovando sua impressionante evolução no esporte, levantou a galera que encheu a areia da praia da Barra. A torcida fez festa, reconhecendo o bom momento desta talentosa geração do surfe do Brasil, a chamada "Brazilian Storm" ("Tempestade Brasileira").
Com o resultado no Rio, Filipe Toledo já garantiu a segunda colocação no ranking de 2015, ultrapassando o tricampeão mundial Mick Fanning e ficando atrás somente de Adriano de Souza, o Mineirinho. Esta é a primeira vez na história que dois brasileiros ocupam as duas primeiras colocação na corrida pelo título.
No duelo entre dois especialistas nos aéreos, o mar no Postinho com poucas ondas não favoreceu o espetáculo dos brasileiros, mas Filipinho demonstrou a ousadia e a regularidade que tem apresentado e conseguiu a vitória com certa tranquilidade. Logo nos primeiros minutos da disputa, Filipe Toledo conseguiu tirar duas boas notas, um 8,93 e depois um 7,0, abrindo boa vantagem e deixando o adversário pressionado.
Ítalo bem que tentou a virada, surfou oito ondas (contra apenas quatro de Filipe), mas acabou não conseguindo completar os aéreos que arriscou e teve como melhor nota um 5,93, pontuação insuficiente para superar o compatriota. Mesmo assim, o atleta potinguar, novato no WCT, conseguiu no Rio o melhor resultado de sua carreira na elite e vai subir no ranking.
A vitória de Filipinho, que confirmou o favoritismo comprovando sua impressionante evolução no esporte, levantou a galera que encheu a areia da praia da Barra. A torcida fez festa, reconhecendo o bom momento desta talentosa geração do surfe do Brasil, a chamada "Brazilian Storm" ("Tempestade Brasileira").
FONTE: ESPN
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