“A coisa mais legal não foram os campeonatos que eu ganhei, mas os amigos que eu fiz nos quatro cantos do mundo.”
Fundador da primeira escola de surf no Brasil, a Escola de Surfe Rico, no Rio de Janeiro, Rico de Souza conta sua história no longa Surfar é coisa de Rico, dirigido por Guga Sander e lançado somente no Rio, em janeiro deste ano.
O projeto começou com Leo Canto, amigo de Rico e Guga, que queria escrever uma biografia sobre o surfista. "Num almoço desses, ele citou essa ideia de fazer o livro e a gente falou: 'Bora lá fazer o filme então!'", conta Guga.
Aos 60 anos, Rico relembra o início da paixão pelo esporte e a resistência da família: "Antigamente, só louco queria entrar no surf, porque não tinha perspectiva, não tinha dinheiro, não tinha oportunidade, não tinha mercado de trabalho".
Com cenas rodadas no Havaí, Maldivas, Rio de Janeiro e Santos, o documentário também conta a relação do surfista com os havaíanos, os campeonatos e o desenvolvimento do esporte no país. "A maior contribuição dele para o surf foi a dedicação dele para o próprio surf", conta Guga.
Fundador da primeira escola de surf no Brasil, a Escola de Surfe Rico, no Rio de Janeiro, Rico de Souza conta sua história no longa Surfar é coisa de Rico, dirigido por Guga Sander e lançado somente no Rio, em janeiro deste ano.
O projeto começou com Leo Canto, amigo de Rico e Guga, que queria escrever uma biografia sobre o surfista. "Num almoço desses, ele citou essa ideia de fazer o livro e a gente falou: 'Bora lá fazer o filme então!'", conta Guga.
Aos 60 anos, Rico relembra o início da paixão pelo esporte e a resistência da família: "Antigamente, só louco queria entrar no surf, porque não tinha perspectiva, não tinha dinheiro, não tinha oportunidade, não tinha mercado de trabalho".
Com cenas rodadas no Havaí, Maldivas, Rio de Janeiro e Santos, o documentário também conta a relação do surfista com os havaíanos, os campeonatos e o desenvolvimento do esporte no país. "A maior contribuição dele para o surf foi a dedicação dele para o próprio surf", conta Guga.
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