A cada jogo, o meia Lucas fica mais próximo da despedida no São Paulo.
Negociado com o Paris Saint-Germain pelo valor recorde de 43 milhões de
euros, o jogador permanece até o fim de ano e se junta a Thiago Silva,
Ibrahimovic e companhia, na França, em janeiro. Após marcar na vitória
sobre a Ponte Preta, neste sábado, por 3 a 0, ele ressalta que nunca
prometeu ficar até 2014, e explica a decisão de sair para o futebol
europeu.
“A gente tem que tomar algumas decisões na carreira, sempre deixei claro
que tenho muitos o objetivos: jogar em um time grande na Europa, me
tornar o melhor do mundo um dia. Isso foi um passo. Nunca confirmei que
ia ficar ate a Copa de 2014, falei que estava feliz e que queria ficar
enquanto estivesse bem”, afirmou.
“A proposta foi muito boa para mim e para o São Paulo. Eu ficar até o fim do ano ajudou. Não poderia deixar passar. Mas não quero pensar nisso ainda, quero pensar nos três meses que faltam, sou jogador do São Paulo ainda. Para depois pensar no PSG”, declarou.
Enquanto matinha negociações avançadas com o Manchester United, a proposta do PSG surgiu e as conversas com o clube francês se intensificaram durante os Jogos Olímpicos. Após reclamar das poucas chances recebidas por Mano Menezes na campanha que terminou com medalha de prata em Londres, ele admite que era difícil não pensar no futuro e manter o foco na competição.
“A cabeça fica a mil, cada dia na internet era uma especulação diferente. Mas estava tranquilo, meus pais e meu empresário me deixaram de fora disso, estava numa competição importante. Na hora de fechar, me mostraram e escolhi o PSG. O Thiago Silva me ajudou bastante, conversou bastante comigo. Pelo projeto do clube, pela estrutura, opção de ficar até o fim do ano, foi decisivo na escolha”, declarou.
“A proposta foi muito boa para mim e para o São Paulo. Eu ficar até o fim do ano ajudou. Não poderia deixar passar. Mas não quero pensar nisso ainda, quero pensar nos três meses que faltam, sou jogador do São Paulo ainda. Para depois pensar no PSG”, declarou.
Enquanto matinha negociações avançadas com o Manchester United, a proposta do PSG surgiu e as conversas com o clube francês se intensificaram durante os Jogos Olímpicos. Após reclamar das poucas chances recebidas por Mano Menezes na campanha que terminou com medalha de prata em Londres, ele admite que era difícil não pensar no futuro e manter o foco na competição.
“A cabeça fica a mil, cada dia na internet era uma especulação diferente. Mas estava tranquilo, meus pais e meu empresário me deixaram de fora disso, estava numa competição importante. Na hora de fechar, me mostraram e escolhi o PSG. O Thiago Silva me ajudou bastante, conversou bastante comigo. Pelo projeto do clube, pela estrutura, opção de ficar até o fim do ano, foi decisivo na escolha”, declarou.
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