Em agosto, a Justiça Trabalhista havia dado ganho de causa a Romário na cobrança de uma dívida de R$ 60 milhões com a penhora de 5% dos direitos federativos de Dedé, Fellipe Bastos, Nilton e Éder Luis. Dessa forma, a determinada porcentagem seria direcionada ao deputado federal no momento em que qualquer um deles fosse vendido. A decisão desta quarta-feira não anula a anterior, mas ameniza os valores a serem
pagos.
Os advogados de Romário já estudam o pedido de recurso, mas o Vasco garante ter outra carta na manga. O departamento jurídico do clube diz que possui ‘fortes indícios’ de fraude no contrato travado entre o ex-jogador e Eurico Miranda, antigo presidente do clube. Dessa forma, uma dívida de R$ 16 milhões de Romário em relação ao Vasco poderia ser trazida à baila caso haja insistência no processo.
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