Com Luiz Felipe Scolari, atuar no clube, como titular, é essencial para jogar na seleção brasileira.
E ele mostrou isso tanto na teoria quanto na prática. Na quarta-feira, véspera do jogo contra a Itália, ele disse em entrevista coletiva que o que leva os atletas para a seleção é o que eles fazem nos seus clubes.
Na hora de escalar a equipe, ele parece também ter levado em conta isso, ao deixar os medalhões Thiago Silva e Kaká no banco.
“O Thiago ficou um tempo afastado, voltou e só jogou duas partidas. Já o Dante vem de uma sequência grande”, falou o treinador ao justificar a opção do zagueiro do Bayern em detrimento do atleta do PSG.
Se Thiago ao menos deve começar o jogo contra os russos, na segunda-feira, em Londres, Kaká, que raras vezes é titular no Real Madrid de José Mourinho (em algumas partidas nem é relacionado), não tem essa certeza.
Felipão chegou a Genebra dizendo que nos seus planos o meia-atacante começaria jogando o duelo contra os russos. Após o empate contra a Itália, parece ter mudado de ideia, afirmando que ainda pensaria no que fazer com Kaká.
Isso aconteceu depois de uma pífia participação nos quase 30 minutos em que Kaká ficou em campo no empate de 2 a 2 contra os italianos.
Atuação que parece ter irritado o próprio jogador, que deixou o estádio de Genebra sem querer falar sobre sua performance com a imprensa.
FONTE: ESPN
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