Na maior parte do tempo, os italianos tiveram posse de bola e se aproximaram da área de Júlio César. Três, quatro defesas importantes e Júlio César consolida-se outra vez como o goleiro certo para a seleção.
E algumas estocadas, como a arrancada de Neymar para o gol de Oscar, o segundo, valeram a expectativa de ver o Brasil jogando de igual para igual com as melhores seleções do planeta. Não é que não jogue, mas sofre, mesmo empatando por 2 x 2 com os vice-campeões europeus.
Falta qualidade para sair da defesa, quando o rival marca por pressão, como os italianos fizeram quando Prandelli escalou um 4-3-3, com Cerci marcando Filipe Luís. Falta proteção na cabeça de área, mesmo com volantes mais marcadores. Ou Balotelli não teria toda a liberdade de que desfrutou para chutar da entrada da área e empatar a partida, aos 11 minutos do segundo tempo.
Falta também aproximar-se do ataque com a bola controlada no meio-de-campo. Falta talento, ou conjunto? A resposta, por ora, é que falta conjunto, mas também experiência internacional para que jogadores como Oscar e Neymar deem ao Brasil a confiança necessária para encarar os maiores rivais.
FONTE: ESPN
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