A intenção do grupo é de que o surf ganhe o status de modalidade de apresentação e se torne candidato oficial para entrar no programa dos Jogos.
Como resultado do encontro, o ministro disse que enviará um pedido formal ao presidente do COI (Comitê Olímpico Internacional) e a Carlos Arthur Nuzman, presidente do COB (Comitê Olímpico Brasileiro) para que a inclusão seja avaliada.
O ministro Aldo Rebelo conversa com Romeu Andreatta, da Almasurf. Foto: Jorge Brizio.
A esperança agora é de que o COI aprove um evento de apresentação do esporte nas Olimpíadas de 2016, a serem realizadas no Rio. Rico disse que a reunião teve saldo positivo: “Queria agradecer ao ministro por receber nossa comitiva, com carinho e respeito ao nosso esporte”.
Segundo ele, cabe agora aos órgãos oficiais decidirem internamente o que será possível: “Seria espetacular se pudéssemos incluir o surf nas Olimpíadas, pois o Brasil teria destaque e relevância no mundo por conta de nossos atletas. Tenho certeza de que se for viável dentro das regras, tanto o Nuzman quanto o Marcus Vinícius (superintendente executivo de esportes do COB) irão dar a maior força, pois são incentivadores do esporte”.
Rico reforçou que torce pela iniciativa, mas caso esta não seja aprovada, era necessário considerar uma estratégia em paralelo. “De qualquer forma, seria bom se pudéssemos participar com um grande evento de surf, dentro de uma agenda cultural ligada ao acontecimento. Assim reassaltaríamos a tradição de praia, surf e turismo de nossa cidade”.
Durante a reunião o ministro ganhou de presente uma prancha de surf e foi convidado a conhecer de perto o esporte, que é praticado por mais de 35 milhões de pessoas em mais de 100 países e movimenta cerca de R$ 9 bilhões só no Brasil, como apontam pesquisas do ano passado.
Além de Rico, estavam presentes no encontro; Romeu Andreatta (Publisher da revista Almasurf), Alessandra Berlinck (CEO da Billabong), Marcus Bukão (dirigente e representante da ISA – International Surfing Association), Silvio da Silva (presidente da Federação Paulista de Surf), Adalvo Argolo (presidente da Confederação Brasileira de Surf) e Tiago Lobo (articulista político do movimento).
*com informações da Globo.com
FONTE: Ricosurf
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