- Nem no meu sonho poderia imaginar um resultado desses. Hoje deu tudo certo. A nossa marcação de bloqueio, a defesa, o saque e os contra-ataques funcionaram bem. Treinamos exaustivamente, vimos muitos vídeos e ensaiamos as movimentações dos Estados Unidos. As americanas sentiram a presença do nosso time em quadra. O mérito é do Brasil que se concentrou muito nas jogadas delas. Eu disse que o sistema defensivo era a chave desse confronto e defendemos muito bem. Fizemos um grande jogo para ficar na nossa história - analisou o treinador.
Eleita a melhor jogadora da partida, com 11 pontos, Gabi espera que o foco que a seleção brasileira teve na partida contra as americanas se repita no jogo contra o Japão.
- Todo mundo jogou muito bem. Estudamos os Estados Unidos e soubemos marcar a equipe delas. O diferencial foi que jogamos bem taticamente. Tanto o nosso bloqueio quanto a nossa defesa funcionaram. Espero cada vez evoluir mais junto com esse grupo. Sabemos que o Japão sempre será um adversário difícil. Elas têm muito volume de jogo e vão vir pressionando o tempo todo. Estamos com os pés no chão e cada partida aqui será uma final- afirmou Gabi.
Para o próximo desafio da equipe no hexagonal final da competição, Zé Roberto pede que as jogadores tenham paciência.
- O Japão é sempre aquele time difícil de ser batido pela defesa, além da habilidade das jogadoras. É um time que você precisa de paciência para jogar. Também precisamos manter o sistema defensivo equilibrado”, finalizou José Roberto Guimarães.
Hexagonal final do Grand Prix: veja os resultados da 1ª rodada
Sérvia 1 x 3 China (21/25, 25/22, 17/25 e 20/25)
Brasil 3 x 0 EUA (25/19, 25/12 e 25/10)
Japão 3 x 0 Itália (25/18, 25/19, 25/22)
FONTE: GLOBOESPORTE
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