As primeiras baterias do dia mostraram que a sorte e, claro, posicionamento dentro do mar, faziam a diferença. Joel venceu Wiggolly por 18.27 X 2.66. J.J. Florence passou por Dusty Pain com 15.00 x 8.40. Daí você pode ter uma ideia do mar.
Na 3ª disputa do 2º round Adriano estava decidido a entubar nas ondas de La Graviere. As ondas estavam pesadas, cada vez mais tubulares. Ele já havia quebrado uma prancha, mas estava no jogo.
Pico cavernoso. Ele dropou. Era impossível sair daquele tubo, mas Adriano de Souza tentou. Fez uma linha de pro até onde deu. Foi engolido e sua prancha partiu. Na onda anterior Taylor Knox conseguiu sair de um tubo um pouco menor. Voltou para o fundo, entubou e saiu.
Deixando Mineiro em “comboland” a 3 minutos do término da bateria. Mineiro também pegou um tubão e saiu lá de dentro e da combi com 9.77, a melhor onda da bateria, mas não havia tempo para mais nada. Uma pena, esse evento era importante para manter as esperanças de título para esse ano.
Campeonatos de surf são assim, especialmente na França. Você não sabe quem sairá da bateria com a primeira colocação. No caso do Taylor havia algo mais nessa vitória 8.33 e 8.47 x 4.67 e 9.77.
À beira da aposentadoria o “Capitão América” deve se sentir bem em vencer o brasileiro que ousou desafiar seu grande amigo a caminho do décimo título. Sim, Taylor guarda uma mágoa. Mineiro cutucou a onça com vara curta quando marcou com agressividade Mr. Slater. Taylor, desde aquela época, tem isso travado na garganta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário