Sem culpar o árbitro pelo empate por 2 a 2 diante dos paulistas em pleno Engenhão, o camisa 10 do Glorioso, preferiu elogiar alguns fatores ‘exclusivos’ da arbitragem no Campeonato Brasileiro, como o sistema de comunicação e o spray utilizado para determinar a posição da bola e da barreira em cobranças de falta.
“O árbitro brasileiro é muito bom, se comunicam mais do que eu pensava. Há a questão da distância da barreira, com a ajuda do spray. Isso não existe na Europa. Até tentamos fazer isso na Itália, mas não conseguimos. É uma inovação daqui”, destacou o holandês.
Para o armador botafoguense, não existe má influência e os juízes precisam ser respeitados, mas aproveitou para pedir que o respeito seja recíproco. “Sem árbitro não tem jogo, eles são parte disso e não acredito em maldade. Mas é preciso respeito ao clube, que mostrou dentro de campo poder competir com todos. É preciso ser justo com todas as partes”, ressaltou.
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