"Infelizmente fico até um pouco triste. A gente queria o Romário perto. É o nome do nosso país que está em jogo, queríamos contar com todos, em busca do objetivo de realizar o melhor Mundial de todos os tempos. Quando aceitei ser membro do COL sempre pensei no meu país. O Brasil é a sexta economia do mundo, tenho certeza que está gerando empregos, coisas boas do nosso país. Não só o legado material", afirmou Bebeto.
Deputado estadual pelo Rio de Janeiro desde 2010, o ex-jogador continuou a bater na tecla que a Copa do Mundo trará muitos benefícios ao povo brasileiro. O jogador citou o exemplo da Espanha, sede da Copa do Mundo de 1982, e que, segundo Bebeto, teria virado "uma potência mundial". Atualmente, porém, o país europeu vive grande crise econômica, com altos índices de desemprego.
"Morei cinco anos lá (defendeu o La Coruña) e tudo funcionava", disse o ex-camisa 7 da seleção brasileira.
Na sequência, Bebeto ainda endossou o discurso repetido por membros da Fifa e do COL quando os gastos para a realização no Mundial são questionados. E, de novo, voltou a lamentar a postura de Romário.
"É bom a gente sempre falar que a Fifa não pediu para vir ao Brasil. Queria que ele (Romário) estivesse do nosso lado, junto comigo e com Ronaldo. Fico triste. Fizemos uma grande dupla, foi coisa de Deus. A gente queria perto, mas infelizmente está nessa situação que todos conhecemos. Queríamos que ele ficasse aqui, pensando o melhor. Eu tenho um pensamento, ele tem outro e vida que segue", disse o tetracampeão.
FONTE: ESPN
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