Vergonha. Esse foi o sentimento do goleiro Denis após a derrota sofrida pelo São Paulo por 4 a 3 diante do Atlético-GO na noite desta quarta-feira, em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro. Praticamente de despedida do time titular, já que Rogério Ceni está em fase final de recuperação, o jovem atleta até destacou a reação da equipe, que marcou dois gols após o intervalo, mas não poupou críticas ao desempenho do elenco na primeira metade do confronto.
“Eu fiquei com vergonha de estar em campo no primeiro tempo. Isso não pode acontecer. Se jogamos no primeiro tempo como jogamos no segundo seria uma partida diferente”, disparou o goleiro.
De acordo com o goleiro, o espírito demonstrado no segundo tempo da partida deve ser adotado durante o restante do Campeonato Brasileiro.
“Acertamos a marcação. Essa foi a diferença no segundo tempo. No primeiro, nós não conseguimos acertar a marcação e fomos bem, mas não foi uma boa partida. O primeiro tempo foi taticamente horrível. A equipe do São Paulo não pode jogar assim. No segundo tempo foi tudo diferente e esse tem que ser o espírito”, comentou.
Denis ainda afirmou que o time mudou de atitude após o intervalo porque teve “vergonha na cara” e conversou bastante antes de retornar para a etapa complementar.
“Acho que vergonha na cara. É isso que um jogador tem que ter quando as coisas não acontecem. Todo mundo conversou no intervalo. A equipe do São Paulo tem que fazer todos os jogos como fez no segundo tempo”, concluiu.
Já Casemiro, que entrou apenas após o intervalo, também lamentou a atuação abaixo do esperado pela torcida e definiu o primeiro tempo como um “apagão”.
“Tivemos um apagão, o primeiro tempo foi muito abaixo do nível do São Paulo”, definiu Casemiro, que entrou no intervalo. “O jogo valeu pelo segundo tempo, quando o time mostrou que é o São Paulo. Precisamos rever nossos erros. O que aconteceu no primeiro tempo não pode acontecer nunca no São Paulo”, continuou o volante.
Apesar das declarações dos jogadores, o técnico Ney Franco evitou criticar a atuação desta quarta-feira e destacou a atuação na segunda etapa.
“Temos que melhorar esse posicionamento. Tivemos esse momento de desatenção, de não definir quem marcaria. Não sei se a palavra é vergonha. Se não tivéssemos feito um segundo tempo como fizemos, pra cima do adversário, sufocando, eu diria que a palavra se encaixaria bem”, finalizou.
Estacionado nos 19 pontos, o São Paulo busca a chance de se recuperar já no domingo, quando recebe o Flamengo, no Morumbi, às 16 horas (de Brasília).
“Eu fiquei com vergonha de estar em campo no primeiro tempo. Isso não pode acontecer. Se jogamos no primeiro tempo como jogamos no segundo seria uma partida diferente”, disparou o goleiro.
De acordo com o goleiro, o espírito demonstrado no segundo tempo da partida deve ser adotado durante o restante do Campeonato Brasileiro.
“Acertamos a marcação. Essa foi a diferença no segundo tempo. No primeiro, nós não conseguimos acertar a marcação e fomos bem, mas não foi uma boa partida. O primeiro tempo foi taticamente horrível. A equipe do São Paulo não pode jogar assim. No segundo tempo foi tudo diferente e esse tem que ser o espírito”, comentou.
Denis ainda afirmou que o time mudou de atitude após o intervalo porque teve “vergonha na cara” e conversou bastante antes de retornar para a etapa complementar.
“Acho que vergonha na cara. É isso que um jogador tem que ter quando as coisas não acontecem. Todo mundo conversou no intervalo. A equipe do São Paulo tem que fazer todos os jogos como fez no segundo tempo”, concluiu.
Já Casemiro, que entrou apenas após o intervalo, também lamentou a atuação abaixo do esperado pela torcida e definiu o primeiro tempo como um “apagão”.
“Tivemos um apagão, o primeiro tempo foi muito abaixo do nível do São Paulo”, definiu Casemiro, que entrou no intervalo. “O jogo valeu pelo segundo tempo, quando o time mostrou que é o São Paulo. Precisamos rever nossos erros. O que aconteceu no primeiro tempo não pode acontecer nunca no São Paulo”, continuou o volante.
Apesar das declarações dos jogadores, o técnico Ney Franco evitou criticar a atuação desta quarta-feira e destacou a atuação na segunda etapa.
“Temos que melhorar esse posicionamento. Tivemos esse momento de desatenção, de não definir quem marcaria. Não sei se a palavra é vergonha. Se não tivéssemos feito um segundo tempo como fizemos, pra cima do adversário, sufocando, eu diria que a palavra se encaixaria bem”, finalizou.
Estacionado nos 19 pontos, o São Paulo busca a chance de se recuperar já no domingo, quando recebe o Flamengo, no Morumbi, às 16 horas (de Brasília).
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