Atualmente elas são feitas de fibra de carbono, bloco de PVC e em geral são quase do tamanho de uma prancha de surf.
Isso faz com que elas tenham uma considerável flutuação e, se o skimboarder tiver uma boa corrida, é possível pegar as ondas que quebram próximas a areia.
Conforme as pranchas foram evoluindo, o esporte foi crescendo e atualmente existe um circuito mundial com 8 etapas. O esporte ainda é bem pequeno, há pouquíssimo dinheiro envolvido e as etapas são quase todas nos Estados Unidos.
O Brasil tem a sorte de ter a segunda melhor praia do mundo para o Skimboard, a da Sununga, em Ubatuba, SP. Em abril deste ano, Sununga sediou a primeira etapa do circuito mundial de 2013.
O evento foi considerado o melhor campeonato da história do Skimboard desde 1930. A ondulação de sul durante o evento, proporcionou a famosa onda lateral, característica do pico, possibilitando que os atletas entrassem na onda num canto da praia e saíssem do outro lado, surfando uma extensão de aproximadamente 200 metros. Sim! Com uma prancha de Skimboard!
O evento contou com 27 atletas na categoria profissional e o vencedor foi o bicampeão mundial Sam Stinnett, de apenas 20 anos. Nas seguintes posições ficaram o californiano Blair Conklin e os brasileiros Renato Lima e Leandro Azevedo.
Ao longo da semana do campeonato foram vistas ondas bem impressionantes, como wrap in n' out (entrar e sair do tubo sem usar a onda lateral) perfeito do Blair Conklin (no vídeo em 3’05”).
Foi a onda mais impressionante de Skimboard que eu já vi em 7 anos. O próprio também quase acertou um aéreo 360 de frontside de deixar muito surfista de cara (no vídeo em 4’14”).
Os brasileiros Renato Lima e Leandro Azevedo, locais de Sununga, impressionaram os gringos e certamente pegaram umas das melhores ondas do evento.
Para saber mais sobre o Skimboard, acesse os sites skimbrasil.com e skimonline.com. Neles você encontra tudo de mais importante para começar a praticar o esporte.
Confira o vídeo da etapa brasileira do circuito mundial.
FONTE: RICO SURF
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