quinta-feira, 25 de julho de 2013

A Libertação do Atlético MIneiro nos pênaltis e a nova imagem para as novas gerações


O melhor time da Libertadores, dono do melhor ataque, é campeão de maneira heróica. O Atlético quebrou a escrtia de o time com mais pontos da primeira fase não levantar o trofeu. A última vez tinha sido o River Plate de 1996. O Galo levantou a crista. O segundo tempo redentor começou com a alteração de Cuca. Na primeira bola, Rosinei deixou Jô na cara do gol. Se você é daqueles que passaram os últimos tempos brincando com a falta de sorte de Cuca -- que não existe -- precisa reconhecer a competência na alteração.

Cuca merecia. Trabalhou para montar um time brilhante e também para corrigir eventuais equívocos do passado que ele mesmo tenha cometido.

O Atlético foi tenso no primeiro tempo e Ronaldinho Gaúcho não fez um grande jogo. Mas abriu espaço, puxando a marcação para o lado esquerdo e deixando o volante Aranda mais próximo de Diego Tardelli. O segundo tempo foi bem melhor. Jô fez um partidaço! Josué, um gigante! Rosinei entrou muito bem e a pressão poderia ter evitado os pênaltis numa das duas bolas na trave, a de Leonardo Silva com Diego Tardelli quase marcando ou já na prorrogação, lição de cabeceio de Réver que explodiu na forquilha, na trave.

Só uma bola bandida tiraria o título do Atlético. Ou os pênaltis.

Malditos pênaltis!

Aqueles que tiraram a taça na primeira decisão nacional do Galo depois de ser campeão brasieliro de 1971. Aqueles de 1977, que deixaram na memória de uma geração inteira a imagem dos garotos deixando o campo invictos e vice-campeões. João Leite, Alves, Márcio, Vantuir, Valdemir, Toninho Cerezo, Ângelo, Marcelo, Serginho, Caio, Ziza, Paulo Isidoro...


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Time de garotos do Atlético sai de campo invicto e vice-campeão: vingados

Mais de 35 anos depois, as imagens para as próximas gerações quando se falar do Atlético serão outras. Victor defendendo três pênaltis contra Tijuana, Newell's Old Boys e Olimpia... Ou Cuca abraçando Ronaldinho Gaúcho.

O atleticano apaixonado por seu clube na alegria e na tristeza já sente no fundo do peito o que muita gente pode levar ainda alguns dias para perceber: Dos garotos vice-campeões invictos ao abraço de Cuca em Ronaldinho, o Atlético nunca mais será visto do mesmo jeito.

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Cuca abraça Ronaldinho: a nova cara do Atlético

FONTE: ESPN

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