Cenário agravado pela entrada em cena de ex-presidentes que aproveitaram a crise do time de futebol para bradar por mudanças por intermédio da imprensa. Como se esses não tivessem errado até mais do que os atuais comandantes do clube, mesmo em meio a tantas trapalhadas recentes, como a absurda demissão de Jayme de Almeida.
Reunião sucessivas vêm acontecendo desde então. Tite foi procurado mas a conversa sequer avançou, nem se falou em cifras quando do contato com o ex-coritiano. Há a possibilidade de que ele siga para o Japão. Jorge Sampaoli era outra meta, abortado quando os rubro-negros souberam que tem contrato para seguir à frente da seleção chilena até o ano que vem, quando o Chile sediará a Copa América.
O salário foi considerado "elevado". Somado à multa rescisória altíssima fez morrer, no nascedouro, o sonho dos flamenguistas de trazer o aegentino para o Brasil. Num deserto de opções, até o nome de Luiz Felipe Scolari foi colocado na mesa, mas não empolgou. A lembrança de Felipão, mesmo que por um momento, evidencia o grande desespero.
Jorge Luis Pinto, técnico da Costa Rica, seria uma opção mais barata, além disso, o colombiano morou no país e fala português. Mas seu nome a priori não tem força no clube. De Buenos Aires veio o rumor de que Ramón Díaz teria sido sondado pelo Flamengo, mas estaria disposto a esperar pela possibilidade de ser chamado para comandar a seleção vice-campeã mundial.
No clube há quem negue que o último técnico campeão argentino, com o River Plate, tenha sido procurado. O maior receio quanto a um profissional estrangeiro é a falta de tempo para uma boa adaptação ao futebol brasileiro, já que o Flamengo precisa vencer desesperadamente. E logo. Enquanto isso, Ney Franco segue "prestigiado". Se vencer o Botafogo domingo, sobreviverá. Até quando?
FONTE: ESPN
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