Uma simples triunfo sobre o Goiás às 17h deste domingo, no Mineirão, ou até mesmo uma derrota, desde que o São Paulo não vença o Santos, em Cuiabá, transforma o Cruzeiro no primeiro intruso entre cariocas e paulistas que dominam o ról dos vencedores do Campeonato Brasileiro.
Santos e Palmeiras, octacampeões, São Paulo, hexa, Corinthians e Flamengo, penta e Vasco e Fluminense, tetra, são hoje os únicos times com quatro ou mais troféus da elite do futebol nacional - esses números levam em conta o critério adotado em 2010 pela CBF que considera a Taça Brasil como Campeonato Brasileiro.
Vencedor da Taça de Brasil de 1966, com Piazza, Natal, Dirceu Lopes e Tostão e dos brasileiros de 2003, com Gomes, Cris, Alex e Aristizábal e 2013, com os mesmos homens que podem repetir a dose neste ano com duas rodadas de antecedência, o Cruzeiro desafia o status quo do futebol do país.
A briga em alguns momentos parece desigual.
O time celeste de Belo Horizonte tem a sétima maior torcida do Brasil, segundo pesquisa do LANCE!-Ibope divulgada em 2014, com 6,2 milhões fãs, bem menos que os mais de 30 milhões do Flamengo, equipe mais popular destas bandas.
É também o sétimo colocado em assinaturas do pay per view, serviço de compras de partidas do Brasileirão na televisão, com 6,56% das contratações de pacotes.
Recebe pouco mais de R$ 12 milhões do Banco BMG, longe dos R$ 30 milhões pagos à Caixa Econômica Federal ao Corinthians, clube com maior contrato de patrocínio do país.
Se aproxima do topo no número de sócios torcedores, é o terceiro com mais adesões, 66.537, ainda assim, atrás de Grêmio, com 80.076 e Internacional, com 125.959.
Nada disso impede que a Raposa tenha construído um elenco farto, repleto de atletas de ponta, para ganhar de ponta a ponta a Série A desta temporada e da temporada passada.
Daqui três dias, a Raposa ainda pode se tornar a maior campeã da história da Copa do Brasil - já é tetra -, caso reverta a derrota por 2 a 0 para o arquirrival Atlético no confronto de ida da decisão mineira.
Neste domingo, o técnico Marcelo Oliveira não terá o lateral-esquerdo Samudio e o volante Willian Farias, suspensos pelo terceiro cartão amarelo. Egídio, que ainda se recupera de lesão e Lucas Silva devem ser os substitutos. O lateral-direito Ceará e o atacante Marquinhos, machucados, também devem ficar fora contra o Goiás, que ocupa a 12ª colocação da tabela, sem grandes pretensões no campeonato.
Já Henrique, de volta após suspensão e Marcelo Moreno, que não enfrentou o Grêmio, quinta-feira passada, por força de contrato, reforçam o grupo. Existe a possibilidade de titulares serem poupados pensando na final com o Atlético.
Santos e Palmeiras, octacampeões, São Paulo, hexa, Corinthians e Flamengo, penta e Vasco e Fluminense, tetra, são hoje os únicos times com quatro ou mais troféus da elite do futebol nacional - esses números levam em conta o critério adotado em 2010 pela CBF que considera a Taça Brasil como Campeonato Brasileiro.
Vencedor da Taça de Brasil de 1966, com Piazza, Natal, Dirceu Lopes e Tostão e dos brasileiros de 2003, com Gomes, Cris, Alex e Aristizábal e 2013, com os mesmos homens que podem repetir a dose neste ano com duas rodadas de antecedência, o Cruzeiro desafia o status quo do futebol do país.
A briga em alguns momentos parece desigual.
O time celeste de Belo Horizonte tem a sétima maior torcida do Brasil, segundo pesquisa do LANCE!-Ibope divulgada em 2014, com 6,2 milhões fãs, bem menos que os mais de 30 milhões do Flamengo, equipe mais popular destas bandas.
É também o sétimo colocado em assinaturas do pay per view, serviço de compras de partidas do Brasileirão na televisão, com 6,56% das contratações de pacotes.
Recebe pouco mais de R$ 12 milhões do Banco BMG, longe dos R$ 30 milhões pagos à Caixa Econômica Federal ao Corinthians, clube com maior contrato de patrocínio do país.
Se aproxima do topo no número de sócios torcedores, é o terceiro com mais adesões, 66.537, ainda assim, atrás de Grêmio, com 80.076 e Internacional, com 125.959.
Nada disso impede que a Raposa tenha construído um elenco farto, repleto de atletas de ponta, para ganhar de ponta a ponta a Série A desta temporada e da temporada passada.
Daqui três dias, a Raposa ainda pode se tornar a maior campeã da história da Copa do Brasil - já é tetra -, caso reverta a derrota por 2 a 0 para o arquirrival Atlético no confronto de ida da decisão mineira.
Neste domingo, o técnico Marcelo Oliveira não terá o lateral-esquerdo Samudio e o volante Willian Farias, suspensos pelo terceiro cartão amarelo. Egídio, que ainda se recupera de lesão e Lucas Silva devem ser os substitutos. O lateral-direito Ceará e o atacante Marquinhos, machucados, também devem ficar fora contra o Goiás, que ocupa a 12ª colocação da tabela, sem grandes pretensões no campeonato.
Já Henrique, de volta após suspensão e Marcelo Moreno, que não enfrentou o Grêmio, quinta-feira passada, por força de contrato, reforçam o grupo. Existe a possibilidade de titulares serem poupados pensando na final com o Atlético.
FONTE: ESPN
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