Foram sete perguntas consecutivas, cada uma a seu estilo e com as palavras escolhidas pelo respectivo repórter, mas fato é que Tite teve de contornar as frases para não se complicar em nenhuma resposta a respeito de uma suposta ida à seleção brasileira em janeiro. “Não me coloquem mais em saia justa, por favor˜, pediu.
Em todas as considerações, Tite em nenhum momento garantiu que não deixaria o Corinthians ou então se mostrou empolgado com a possibilidade de assumir a equipe nacional. O que o treinador gaúcho preferiu foi não se alongar sobre um assunto que considera hipotético, diante da proximidade do Mundial de Clubes.
“Não tenho nem convite e tenho a maior oportunidade da minha vida. Eu não tenho um Mundial. E então não vou ficar pensando quanto o fato real está aqui na minha frente. Eu fico muito feliz quando vem o reconhecimento, não sou fácil humilde, isso me deixa contente. Mas paralelo a isso tem a coisa mais importante da minha vida. Eu quero viajar logo”.
“Tem a maior conquista que é colocar a bandeira do Corinthians lá no topo. É meu maior momento profissional e de todo esse trabalho. Uma coisa é real e a outra é hipotética”, comentou Tite.
O treinador ainda afirmou que é possível sim ter um técnico estrangeiro comandando a seleção brasileira e fez elogios a nomes como Mourinho e Guardiola, cenário que o rival de Tite nesta noite, Muricy Ramalho, já disse discordar.
FONTE: Paulo Silva Jr.
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