Uma das turmas da Oficina de Surf em Maresias (Foto: Divulgação/ Núcleo Esportivo Sócio Educativo Maresias)
Maresias é uma praia localizada no município de São Sebastião, litoral norte de São Paulo. A região é muito procurada por profissionais de surf, devido as suas fortes ondas, chegando a ser palco de competições mundiais. E esse foi apenas um dos motivos que levaram o professor de Educação Física, Rafael Dias de Carvalho, morador da região desde criança e amante das ondas, a montar uma Escolinha de Surf no local.
A ideia de dar aulas de surf para crianças veio quando o Instituto Esporte & Educação (IEE), fundado pela ex-jogadora de vôlei Ana Moser, começou a desenvolver um projeto de atividades esportivas educacionais na região. E juntamente a uma pesquisa realizada em escolas do local, foi constatado que os alunos gostariam de ter aulas de surf, além das modalidades tradicionais oferecidas pelo projeto, como futebol e vôlei. “Não tinha ninguém dando aula para as crianças e jovens do bairro. Conversei com os meus coordenadores e eles incentivaram a abertura das turmas de surf. Então a Ana Moser me fez o convite e eu topei”, conta.
Professor e fundador Rafael Dias de Carvalho
(Foto: Divulgação/ NESE Maresias)
De acordo com o fundador e professor da Oficina de Surf de Maresias, o objetivo das aulas é de contribuir para a formação do cidadão crítico e participativo, explorar a inclusão social de todos, desenvolver o respeito pela diversidade, educação integral, contribuir para a construção coletiva e dar um rumo a autonomia de crianças e adolescentes da região.
Além das aulas práticas, crianças e jovens realizam outras atividades como o estudo de oceanografia e cartografia sobre condições climáticas, bússolas, ondas e o surf. Há ainda, a visitação de outras praias da região, para ampliação do universo cultural, e fábrica de pranchas, o que fomenta a formação profissional.
O projeto ainda não tem uma sede, mas possui uma parceria com a Associação de Surf de Maresias que emprestam o espaço. Rafael e o outro professor, Welinton Bueno, recebem o salário do IEE, mas como o surf não está entre as modalidades que estão no projeto, que é financiado pela Lei de Incentivo ao Esporte, não recebem ajuda. “Mas quase sempre ganhamos pranchas usadas. Às vezes, moradores e frequentadores do bairro nos dão pranchas novas”, afirma Carvalho.
Rafael Dias de Carvalho tem como expectativa para o futuro, tornar o projeto uma referência no ensino de surf educacional e contribuir para a formação das crianças e jovens. Outra questão é encontrar um patrocínio para o projeto. “Seria interessante que um empresário apoiasse as aulas de surf. Assim, teríamos pranchas de iniciação e equipamentos para os nossos alunos”, conta.
Atualmente 170 crianças e jovens estão envolvidas em todas as modalidades do projeto (futebol, vôlei e surf), onde 60 são praticantes dosurf. Para participar das aulas de surf é preciso ter no mínimo 6 anos e ter noção de natação.
FONTE: GLOBO CIDADANIA
(Foto: Divulgação/ NESE Maresias)
De acordo com o fundador e professor da Oficina de Surf de Maresias, o objetivo das aulas é de contribuir para a formação do cidadão crítico e participativo, explorar a inclusão social de todos, desenvolver o respeito pela diversidade, educação integral, contribuir para a construção coletiva e dar um rumo a autonomia de crianças e adolescentes da região.
Além das aulas práticas, crianças e jovens realizam outras atividades como o estudo de oceanografia e cartografia sobre condições climáticas, bússolas, ondas e o surf. Há ainda, a visitação de outras praias da região, para ampliação do universo cultural, e fábrica de pranchas, o que fomenta a formação profissional.
O projeto ainda não tem uma sede, mas possui uma parceria com a Associação de Surf de Maresias que emprestam o espaço. Rafael e o outro professor, Welinton Bueno, recebem o salário do IEE, mas como o surf não está entre as modalidades que estão no projeto, que é financiado pela Lei de Incentivo ao Esporte, não recebem ajuda. “Mas quase sempre ganhamos pranchas usadas. Às vezes, moradores e frequentadores do bairro nos dão pranchas novas”, afirma Carvalho.
Rafael Dias de Carvalho tem como expectativa para o futuro, tornar o projeto uma referência no ensino de surf educacional e contribuir para a formação das crianças e jovens. Outra questão é encontrar um patrocínio para o projeto. “Seria interessante que um empresário apoiasse as aulas de surf. Assim, teríamos pranchas de iniciação e equipamentos para os nossos alunos”, conta.
Atualmente 170 crianças e jovens estão envolvidas em todas as modalidades do projeto (futebol, vôlei e surf), onde 60 são praticantes dosurf. Para participar das aulas de surf é preciso ter no mínimo 6 anos e ter noção de natação.
FONTE: GLOBO CIDADANIA
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