"Foi uma derrota muito amarga, mas foi culpa nossa, porque cometemos alguns erros", afirmou Lahm ao site da Uefa.
O capitão alemão também elogiou o segundo tempo do time, no qual mostrou muita luta, mesmo tendo dois gols de desvantagem. "Na etapa final tentamos tudo o que deu, mas nosso gol veio tarde demais", declarou.
Lahm aproveitou para elogiar a boa partida da Itália, que mantém a supremacia sobre a Alemanha. Ao todo, são cinco vitórias e três empate em partidas oficiais. "Taticamente a Itália teve uma ótima atuação, e nos faltou um pouco de sorte", contou.
O lateral ainda falou sobre o talento da atual geração da seleção alemã, que tem ficado no "quase" nas competições que disputa. "Temos um potencial enorme, mas precisamos explorá-lo, porque se isso não acontecer, não vamos conquistar troféus", concluiu.
“Eu acho que ambas foram duras, claro que quando você perde uma semifinal duas vezes para a mesma seleção é o mesmo desapontamento”, afirmou o técnico.
O treinador ainda fez elogios à sua equipe, que vinha de 15 vitórias consecutivas em jogos oficiais e é apontada como uma das mais fortes na atualidade.
“Eu tenho que dizer que tivemos dois grandes anos, com o time se desenvolvendo muito, a sequência de jogos invictos. Hoje perdemos contra um time muito bom, muito forte, com dois grandes atacantes. Não tenho razão para ter dúvidas, jogamos um torneio maravilhoso, fomos fortes e vencemos jogos. Esse time é jovem e seguirá se desenvolvendo. Temos uma grande equipe e não precisamos de grandes mudanças”, declarou Löw, que ainda classificou como positiva a competição feita pelos alemães.
“Esse é o desenvolvimento do time, tentamos tudo hoje, estávamos bem preparados, fizemos tudo o que pudemos no segundo tempo, jogamos duro. Apesar disso, o torneio foi muito bom, jogamos no maior nível”, contou.
O treinador ainda aproveitou para fazer uma breve análise da partida desta quinta-feira. “Eu acho que no primeiro tempo, depois do gol, a gente perdeu a organização, e o segundo gol veio por consequência. Não prestamos atenção, cometemos erros e é muito difícil ter um jogo desse contra um time italiano. Tentamos de tudo, recuperar o placar, mas eu gostaria de parabenizar meu time pela forma com que ele se comportou no segundo tempo”, apontou.
Diante da Itália, Löw voltou mudar a equipe em relação à que jogou durante a fase de grupos ao deixar Thomas Müller no banco de reservas e colocar Toni Kroos entre os 11 iniciais. Além disso, ele voltou a colocar Mario Gomez entre os titulares depois de ter escalado Miroslav Klose diante da Grécia. Após a derrota, o comandante não mostrou arrependimento com as alterações.
“É fácil falar que eu podia mudar alguma coisa, o Gomez estava com três gols e motivado. Além disso, precisávamos da força do Kroos no meio contra o Pirlo e o De Rossi. Tivemos um bom começo de jogo, mas quando tomamos o primeiro gol nos complicamos. tivemos que arriscar tudo no segundo tempo e fazer as mudanças”, disse.
Löw ainda comentou sobre o clima no vestiário da seleção. "As lágrimas estavam caindo no vestiário. Estava completamente silencioso, ninguém dizia uma palavra".
Diante da Itália, Löw voltou mudar a equipe em relação à que jogou durante a fase de grupos ao deixar Thomas Müller no banco de reservas e colocar Toni Kroos entre os 11 iniciais. Além disso, ele voltou a colocar Mario Gomez entre os titulares depois de ter escalado Miroslav Klose diante da Grécia. Após a derrota, o comandante não mostrou arrependimento com as alterações.
“É fácil falar que eu podia mudar alguma coisa, o Gomez estava com três gols e motivado. Além disso, precisávamos da força do Kroos no meio contra o Pirlo e o De Rossi. Tivemos um bom começo de jogo, mas quando tomamos o primeiro gol nos complicamos. tivemos que arriscar tudo no segundo tempo e fazer as mudanças”, disse.
Löw ainda comentou sobre o clima no vestiário da seleção. "As lágrimas estavam caindo no vestiário. Estava completamente silencioso, ninguém dizia uma palavra".
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