A decisão de Roland Garros, marcada para domingo, já está na história do tênis. Antes mesmo de entrarem em quadra, Rafael Nadal e Novak Djokovic escreveram mais um capítulo em suas vitoriosas carreiras. Em Paris, eles se enfrentarão pela quarta vez consecutiva em uma decisão de Grand Slam – algo inédito na história do tênis.
Nos três encontros anteriores, o sérvio levou a melhor, conquistando os títulos em Wimbledon e no US Open, em 2011, e no Australian Open, neste ano. Primeiro colocado do ranking mundial, Djokovic tenta vencer os quatro Slams na sequência, algo que Nadal e Roger Federer jamais conquistaram.
Para Nadal, uma vitória também significará um feito histórico: o espanhol busca o sétimo título em Roland Garros, marca que o colocaria como maior vencedor em um único Grand Slam ao lado de Pete Sampras, heptacampeão em Wimbledon.
Não bastasse a ampla tradição de conquistas de Nadal no saibro francês, o espanhol é favorito, também, pela ótima campanha no torneio. O número 2 do ranking mundial chega à decisão sem perder um único set, sempre com performances convincentes, acumulando boas atuações e assustando cada vez mais os adversários.

Nadal pode bater recorde na decisão histórica
Crédito da imagem: Reuters
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Djokovic,
por sua vez, teve dificuldades nas quartas de final, quando salvou
quatro match-points contra Jo-Wilfried Tsonga. Nas semifinais, o sérvio
suprerou um irreconhecível Roger Federer em três sets, mas teve mais
dificuldades do que Nadal teve em seu duelo, contra David Ferrer.
Confronto equilibrado – O duelo na final de Roland Garros será o 32º entre Djokovic e Nadal. O espanhol leva vantagem, com 18 vitórias; o sérvio tem 14.
Nadal levou a melhor nas duas últimas partidas, nas decisões dos Masters 1000 de Roma e Monte Carlo, ambos torneios disputados no saibro. Nesses confrontos, o espanhol não perdeu um único set, recuperando-se de uma sequência de sete derrotas seguidas para o sérvio. Em 2011, foram seis confrontos, sempre com vitória de Djokovic.
Ao todo, Nadal e Djokovic encontraram-se 13 vezes no saibro, com 11 vitórias do espanhol e apenas duas do sérvio – ambas justamente em 2011, nos Masters 1000 de Roma e Madri.
Três finais seguidas - Antes de Rafael Nadal e Novak Djokovic, a história do tênis só teve mais dois casos de três finais consecutivas em Grand Slam. Ambos aconteceram ainda antes da Era Aberta, tiveram só australianos e foram dominados por Roy Emerson.
Primeiro, Emerson enfrentou o compatriota Rod Laver nas finais do que hoje corresponderia ao US Open (1961), ao Australian Open (62) e a Roland Garros (62). Emerson levou a melhor em solo americano e no saibro francês.
Depois, foi a vez de Fred Stolle ser derrotado por Emerson em Wimbledon, nos Estados Unidos e na Austrália, entre 1964 e 1965.
Entre 2005 e 2010, Federer chegou a estar em 18 finais de Grand Slam entre 19 possívels. O suíço ficou de fora apenas na Austrália, em 2008, interompendo a sequência inicial de dez decisões. Mesmo assim, nunca enfrentou ninguém três vezes consecutivas.
Em 2006, 2007 e 2008, Federer enfrentou Nadal seguidamente em Roland Garros e Wimbledon, mas em todos esses anos o espanhol ficou de fora das finais na Austrália e nos Estados Unidos.
Confronto equilibrado – O duelo na final de Roland Garros será o 32º entre Djokovic e Nadal. O espanhol leva vantagem, com 18 vitórias; o sérvio tem 14.
Nadal levou a melhor nas duas últimas partidas, nas decisões dos Masters 1000 de Roma e Monte Carlo, ambos torneios disputados no saibro. Nesses confrontos, o espanhol não perdeu um único set, recuperando-se de uma sequência de sete derrotas seguidas para o sérvio. Em 2011, foram seis confrontos, sempre com vitória de Djokovic.
Ao todo, Nadal e Djokovic encontraram-se 13 vezes no saibro, com 11 vitórias do espanhol e apenas duas do sérvio – ambas justamente em 2011, nos Masters 1000 de Roma e Madri.
Três finais seguidas - Antes de Rafael Nadal e Novak Djokovic, a história do tênis só teve mais dois casos de três finais consecutivas em Grand Slam. Ambos aconteceram ainda antes da Era Aberta, tiveram só australianos e foram dominados por Roy Emerson.
Primeiro, Emerson enfrentou o compatriota Rod Laver nas finais do que hoje corresponderia ao US Open (1961), ao Australian Open (62) e a Roland Garros (62). Emerson levou a melhor em solo americano e no saibro francês.
Depois, foi a vez de Fred Stolle ser derrotado por Emerson em Wimbledon, nos Estados Unidos e na Austrália, entre 1964 e 1965.
Entre 2005 e 2010, Federer chegou a estar em 18 finais de Grand Slam entre 19 possívels. O suíço ficou de fora apenas na Austrália, em 2008, interompendo a sequência inicial de dez decisões. Mesmo assim, nunca enfrentou ninguém três vezes consecutivas.
Em 2006, 2007 e 2008, Federer enfrentou Nadal seguidamente em Roland Garros e Wimbledon, mas em todos esses anos o espanhol ficou de fora das finais na Austrália e nos Estados Unidos.
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