O grupo mais complicado da Eurocopa abre as suas disputas já neste sábado. Em uma chave sem favoritos, Alemanha, Holanda, Portugal e Dinamarca colocam em campo a experiência de cinco títulos e mais quatro vice-campeonatos. Os gramados da Ucrânia ainda serão palco de alguns dos melhores jogadores do mundo, como Cristiano Ronaldo, Schweinsteiger, Robben e Sneijder.
As disputas da chave B começam às 13 horas, na cidade de Kharkiv. Campeã em 1988, a Holanda coloca o seu favoritismo à prova diante da Dinamarca, dona da taça de 1992. Desta vez, porém, são os holandeses que chegam com mais esperanças de título.
Vice-campeã da última Copa do Mundo, a Holanda tenta deixar de lado a fama de vacilar na hora decisiva. A seleção vem credenciada com a segunda melhor campanha das eliminatórias para o torneio. Os holandeses ganharam nove dos dez jogos e só foram ser derrotados pela Suécia quando já estavam classificados e não tinham mais nada em disputa
Como de costume, a aposta holandesa será no ataque. Além de Sneijder e Robben, o time ainda tem mais dois atacantes em excelente fase: Klaas-Jan Huntelaar e Robin van Persie. Os dois foram artilheiros dos campeonatos nacionais que disputam: Huntelaar marcou 29 gols em 32 jogos na Alemanha, enquanto Van Persie balançou a rede nada menos do que 30 vezes na Inglaterra e ainda foi eleito o melhor jogador do torneio pela Associação de Jogadores Profissionais.
Do outro lado, a Dinamarca chega como ‘azarão’, mas já mostrou nas eliminatórias que pode surpreender. Os dinamarqueses lideraram o grupo que tinha justamente a seleção de Portugal e nem precisaram da repescagem para se classificar à Euro.
Schweinsteiger, Van Persie, Eriksen e Ronaldo são alguns dos destaque do grupo B
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O time aposta na mescla experiência de jogadores mais rodados - como Bendtner, Agger e Rommedahl - com a juventude de Eriksen, uma das grandes revelações do Ajax. Vale lembrar ainda que foi justamente desta forma, sem atrair tanto os holofotes, que os dinamarqueses conseguiram ser campeões da Eurocopa, em 1992.
Às 15h45, na cidade de Lviv, é a vez dos maiores campeões da Euro entraram em ação. Dona de três taças e com a experiência de ainda ter estado em outras três decisões, a Alemanha também aposta na juventude. A seleção germânica se reformulou para a Copa de 2006 e conseguiu ter bons resultado, mas não levantou nenhum titulo: foi duas vezes terceira colocada em Mundiais e vice-campeã da última Euro.
Com média de idade de 24 anos, a Alemanha vem credenciada justamente com a melhor campanha das eliminatórias. Em um grupo não tão fácil, com três seleções consideradas medianas (Turquia, Bélgica e Áustria), os germânicos atropelaram e venceram todos os dez jogos que fizeram. A missão, porém, é justamente traduzir este bom desempenho na fase final de um grande torneio.
Mas logo de cara a missão não será fácil. A estreia é contra Portugal, vice-campeão em 2004. Os lusitanos chegam novamente apostando em Cristiano Ronaldo, que teve mais uma temporada fantástica no Real Madrid. Como ‘válvula de escape’ do time, aparece Nani, que também vem muito bem com a camisa do Manchester United.
O problema é que os dois não vêm conseguindo traduzir a individualidade em bom futebol para Portugal. Até por isso, a seleção chega contestada. Os lusitanos precisaram passar pela Bósnia na repescagem das eliminatórias para conseguirem se classificar à Eurocopa e não tiveram bons resultados nos últimos amistosos. Os portugueses ouviram vaias após um empate sem gols contra a Macedônia e depois fizeram ainda pior: perderam por 3 a 1 para a Turquia, com direito a pênalti perdido pelo astro Cristiano Ronaldo.
Mesmo assim, porém, o time português segue inspirando respeito. “Portugal é um time que pode vencer qualquer outro. Eles têm grandes jogadores, que jogam nos melhores clubes. Eu não estou me referindo apenas a Cristiano Ronaldo”, disse o técnico alemão, Joachim Low.
Às 15h45, na cidade de Lviv, é a vez dos maiores campeões da Euro entraram em ação. Dona de três taças e com a experiência de ainda ter estado em outras três decisões, a Alemanha também aposta na juventude. A seleção germânica se reformulou para a Copa de 2006 e conseguiu ter bons resultado, mas não levantou nenhum titulo: foi duas vezes terceira colocada em Mundiais e vice-campeã da última Euro.
Com média de idade de 24 anos, a Alemanha vem credenciada justamente com a melhor campanha das eliminatórias. Em um grupo não tão fácil, com três seleções consideradas medianas (Turquia, Bélgica e Áustria), os germânicos atropelaram e venceram todos os dez jogos que fizeram. A missão, porém, é justamente traduzir este bom desempenho na fase final de um grande torneio.
Mas logo de cara a missão não será fácil. A estreia é contra Portugal, vice-campeão em 2004. Os lusitanos chegam novamente apostando em Cristiano Ronaldo, que teve mais uma temporada fantástica no Real Madrid. Como ‘válvula de escape’ do time, aparece Nani, que também vem muito bem com a camisa do Manchester United.
O problema é que os dois não vêm conseguindo traduzir a individualidade em bom futebol para Portugal. Até por isso, a seleção chega contestada. Os lusitanos precisaram passar pela Bósnia na repescagem das eliminatórias para conseguirem se classificar à Eurocopa e não tiveram bons resultados nos últimos amistosos. Os portugueses ouviram vaias após um empate sem gols contra a Macedônia e depois fizeram ainda pior: perderam por 3 a 1 para a Turquia, com direito a pênalti perdido pelo astro Cristiano Ronaldo.
Mesmo assim, porém, o time português segue inspirando respeito. “Portugal é um time que pode vencer qualquer outro. Eles têm grandes jogadores, que jogam nos melhores clubes. Eu não estou me referindo apenas a Cristiano Ronaldo”, disse o técnico alemão, Joachim Low.
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